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CRISTIANO ALBERTO MUNIZ

CRISTIANO ALBERTO MUNIZ

CRISTIANO ALBERTO MUNIZ (1958 - ....)

 

Cristiano Alberto Muniz nasceu em 15 de maio de 1958, em Campinas/SP. Foi aluno da rede pública de ensino desde o ensino básico até a universidade. Possui bacharelado e licenciatura em Matemática pela Universidade de Brasília – UnB (1982), mestrado em Educação pela UnB (1992), doutorado em Sciences de l'Education pela Université Paris Nord (1999) e pós-doutorado em Educação pela UnB (2015).

Cristiano Muniz começou sua carreira docente como estagiário do projeto Minerva[1], assim que começou a cursar o bacharelado em Matemática. Enquanto estagiário, começou a aprender que o estudante “é um sujeito social, é um sujeito amoroso, é um sujeito livre” (MUNIZ, 2021), e que, para ser educador, é preciso se colocar no lugar de quem aprende. Os estudantes da sala em que ele era monitor precisavam mais do que as instruções que ouviam pelo rádio, por isso, sempre que possível, ele ensinava os conteúdos das transmissões.

Terminado o bacharelado, concluiu que era necessário fazer licenciatura. Naquele momento, participou do projeto “Um novo Currículo de Matemática da 1ª a 8ª série – Subprograma Educação para a Ciência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior vinculado ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (SPEC/CAPES/PADCT)”, coordenado pela professora Nilza Eigenheer Bertoni. O desenvolvimento desse trabalho o levou a, mais uma vez, pensar no sujeito que aprende (MUNIZ, 2021).

Esse projeto tinha por objetivo elaborar um novo currículo de Matemática para o 1º grau, com vistas a um ensino adequado à realidade do estudante, que abrangesse o seu contexto sociocultural, que o motivasse, visando ao seu desenvolvimento global, que propiciasse sua inserção social e sua ascensão ao conhecimento matemático (UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 1989). O projeto esteve vigente entre 1985 e 1989 e Cristiano Muniz foi um dos elos entre a Fundação Educacional do Distrito Federal (FEDF), atual Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF), e a coordenação do projeto, pois, em 1982, ele foi aprovado em processo seletivo para professor da rede pública de ensino.

Em 1985, Cristiano Muniz foi convidado a trabalhar na área de matemática da coordenação central da FEDF e uma de suas funções era organizar as discussões entre os professores, para a reformulação da proposta curricular de matemática, tendo em vista que o currículo anterior era considerado ultrapassado. Muniz participou das discussões e da escrita dos currículos de matemática dos anos iniciais, finais e do curso normal, mas, para dar conta disso tudo, ele contava com o apoio da equipe do projeto “Um novo Currículo de Matemática da 1ª a 8ª série”, pois juntos discutiam e se embasavam teoricamente. Sobre esse momento, Muniz (2019) narra o seguinte:

 

Imagine um menino de 25 ou 26 anos indo para o embate. Agora, eu era um menino forte porque eu tinha uma fonte inesgotável de energia, de reflexão, que era a Nilza Bertoni. Então, tudo que acontecia aqui, eu ia para a Nilza Bertoni, ia para a casa dela, ia para a UNB, discutia. A gente discutia como é que devia ser a condução, a construção da argumentação. Isso é quebra de paradigma.

 

Sua atuação no projeto “Um novo Currículo de Matemática da 1ª a 8ª séries” o levou a participar da Comissão de Seleção e Avaliação dos Projetos do SPEC/CAPES/PADCT. Segundo Muniz (2021), essa atividade o colocou em contato com vários educadores matemáticos do país.

Como se pode notar, a participação de Cristiano Muniz no projeto possibilitou o enriquecimento de sua expertise e a institucionalização dos saberes que eram propostos pelo projeto.

Cristiano Muniz permaneceu na FEDF até 1987, quando foi selecionado em concurso público para professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (FE/UnB). Trabalhou no curso de pós-graduação, orientando dissertações e teses com temas relacionados à Educação Matemática.

Cristiano Muniz começou sua carreira docente no projeto Minerva num momento em que o país vivia uma ditadura civil-militar e na educação se difundia o tecnicismo. No início dos anos 1980, iniciou-se uma abertura política, os professores começaram a se mobilizar e a discutir a educação. A Matemática Moderna estava presente em alguns currículos e as propostas embasadas na Educação Matemática também começavam a surgir (PIRES, 2008).

A Educação Matemática é um movimento interdisciplinar que abarca a Matemática e a Educação com uma concepção sócioetnocultural de educação. Podemos considerar, como marco do surgimento desse movimento, o Congresso Internacional de Matemáticos, realizado em Roma, em 1908, sob liderança de Felix Klein. No Brasil, esse movimento tomou força com a fundação da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM), em 1988, momento marcado por um conjunto de mudanças sociais, políticas e educacionais. Naquele ano, fora promulgada a nova Constituição da República Federativa do Brasil, que trouxe, em seu bojo, ideais democráticos.

Em 1993, no I Seminário Internacional de Educação Matemática (I SIEM), a Educação Matemática foi definida como área autônoma de conhecimento, com objeto de estudo e pesquisa interdisciplinar e, em 1996, uma nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) foi aprovada. Esta nova lei, apesar de não representar a síntese das discussões dos movimentos sociais de então, apontou para substanciais avanços se comparada à anterior. Na direção de consolidar os imperativos da nova lei de educação, foram apresentados em 1997, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), nos quais, na área de matemática, estão presentes os ideários da Educação Matemática.

Entre 1988 e 1990, Cristiano Muniz participou da primeira diretoria da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) como 1º tesoureiro, entre 2007 e 2010, e de 2010 a 2013 foi vice-presidente e presidente da SBEM nacional, respectivamente. Além disso, participou de várias diretorias da SBEM regional DF.

Em 1999, Cristiano Muniz, juntamente com Nilza Bertoni, foi consultor da área de Matemática do Programa de Gestão da Aprendizagem – GESTAR I, do MEC/FUNDESCOLA. O GESTAR I foi um curso de formação continuada em serviço voltado para professores de 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país. Esse Programa teve a finalidade de contribuir para a qualidade do atendimento ao aluno, reforçando a competência e a autonomia dos professores na sua prática pedagógica. Foi desenvolvido na modalidade de educação a distância, com momentos presenciais voltados para o acompanhamento da prática e o apoio à aprendizagem dos professores cursistas.

Em seguida, houve a convocatória, por meio de edital, para a execução do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – GESTAR II[2]. Cristiano Muniz foi o coordenador desse programa, organizador do material e também elaborou os cadernos TP1 e TP4.

 

Quadro 1 - módulos escritos por Cristiano Muniz para o GESTAR II.

Caderno

Caderno de Teoria e Prática 1 (TP1)

 

Tema

Matemática na alimentação e nos impostos

 

Autores

Cristiano Alberto Muniz e Nilza Eigenheer Bertoni

 

Caderno

Caderno de Teoria e Prática 4 (TP4)

 

Tema

Construção do conhecimento matemático em ação

 

Autores

Cristiano Alberto Muniz, Celso de Oliveira Faria e Nilza Eigenheer Bertoni

 

Fonte: Cadernos de Teoria e Prática do GESTAR II

 

 

O GESTAR II teve, como objetivo específico de Matemática, tornar os professores competentes e autônomos a fim de que pudessem desencadear e conduzir um processo de ensino contextualizado, desenvolvendo as suas capacidades para o uso do conhecimento matemático, bem como para o planejamento e para a avaliação de situações didáticas que articulassem atividades apoiadas em pressupostos da Educação Matemática (BRASIL, 2006). Os módulos do GESTAR II foram organizados a partir de três eixos pedagógicos: conhecimentos matemáticos; conhecimentos de Educação Matemática e Transposição Didática (BRASIL, 2006). Cada área temática do GESTAR II tinha o seguinte material: 1 Guia Geral; 1 Caderno do Formador; 6 Cadernos de Teoria e Prática – TP; 6 Cadernos de Apoio à Aprendizagem do Aluno – versão do professor; 6 Cadernos de Apoio à Aprendizagem do Aluno – versão do aluno.

Segundo Muniz (2021), o GESTAR II “passou a ser um material voltado a todas as escolas e algumas universidades, inclusive, a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) de Rio Claro/SP e a Universidade de Brasília (UnB) usaram esse material para cursos de especialização de matemática”. O material do GESTAR II foi inovador e teve um reconhecimento internacional, porém, esse programa não se tornou uma política de Estado e foi encerrado com a mudança de governo[3].

Entre 2000 e 2006, Cristiano Muniz foi formador e elaborador de módulos do Curso de Pedagogia para Professores em Exercício no Início de Escolarização – Curso PIE/UnB/SEDF. Esse curso foi oferecido pela Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) ao abrigo do Convênio entre a universidade e a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF), aos professores daquela Secretaria que estavam em efetivo exercício na Educação Infantil ou no Fundamental - início de escolarização e possuíam apenas formação em nível médio. Atendia, assim, aos imperativos da Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN), a qual, no parágrafo 4º do artigo 87, previa que, ao final da década da educação, só seriam admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço.

O curso PIE proporcionou a graduação em Pedagogia a dois mil professores da rede pública de ensino do Distrito Federal (DF), teve a duração de três anos, com carga horária de 3.210 horas, assim integralizadas: 1.284 horas (40%) presenciais e 1.926 (60%) não-presenciais.

 

Quadro 2 – Módulos elaborados por Cristiano Muniz para o curso PIE.

 

Ano

2001

 

Autores

Cristiano Alberto Muniz

 

Módulos

Educação e Linguagem Matemática: Fundamentos Básicos da Educação Matemática para Início da Escolarização[4]

 

Resumo

O fascículo trata do ensino de matemática e seus significados, o que é ser professor de matemática, produção, oferta e controle de resolução de situações problemas, conhecimento matemático e sua aprendizagem, o que é matemática e seus diferentes conceitos, das ferramentas culturais aos objetos do saber e das atividades matemáticas e suas diferentes dimensões. Fala sobre o “ser matemático” rompendo a visão de um conhecimento matemático mecânico e sem significado para o aluno.

 

Ano

2002

 

Autores

Carmyra Batista Oliveira, Cristiano Alberto Muniz e Erondina Barbosa da Silva

 

Módulos

Módulo IV – Volume 2 - Educação e Linguagem Matemática 2: Decimais, Medidas e Sistema Monetário[5]

 

Resumo

Busca concretizar o resgate do “ser matemático” tratando da importância de números com vírgulas e das medidas, tanto na prática sociocultural, quanto na construção do pensamento matemático.

 

Fonte: Módulos do Curso de Pedagogia para Professores em Exercício no Início de Escolarização (PIE).

 

Por meio da parceria Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância e a Secretaria de Educação do Estado do Acre que também tinha o objetivo de atender aos imperativos da Lei 9394/96, foi ministrado, naquele estado, na modalidade a distância, um curso semelhante ao oferecido no DF. Assim, os autores dos módulos, dentre eles Cristiano Muniz, fizeram adaptações nos seus materiais e esses circularam pelo estado do Acre.

Em 2004, o convênio entre a UnB e a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) terminou e foi firmado um novo convênio, ainda para atender a mesma lei, entre a SEDF e UNICEUB – Centro Universitário de Brasília, que passou a oferecer o Curso Pedagogia – Formação de Professores para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental – Projeto Professor Nota 10. Para esse curso, Cristiano Muniz, em parceria com a professora Silvana Maria Silva Iunes, escreveu o módulo Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Matemática.

Cristiano Muniz foi um dos consultores do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) e um dos autores do caderno de apresentação e do caderno 3, Construção do Sistema de Numeração Decimal. O PNAIC surgiu para atender a meta 5 do Plano Nacional de Educação (PNE). O PNAIC é um compromisso formal, assumido entre Governo Federal, Distrito Federal, Estados, Municípios e a sociedade, o qual estabelece que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental. A formação do PNAIC foi destinada aos professores que atuavam na Educação Infantil, aos professores alfabetizadores e a um coordenador pedagógico por unidade escolar.

Em 2013, o PNAIC ofertou cursos de formação em Língua Portuguesa e, em 2014, de formação em Matemática. Em 2015, o programa foi ampliado para as demais áreas do conhecimento.

Também podemos citar a convocatória de Cristiano Muniz como crítico da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento normativo com funções definidas a partir da Lei 9.394/96 (LDBN), a qual fixou como essenciais um conjunto de aprendizagens que todos os alunos deveriam desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.

Após a elaboração da versão preliminar da BNCC, em 2015, foi constituído pelo Ministério da Educação (MEC) um comitê formado por especialistas, para emissão de relatórios e pareceres críticos individuais. Tais documentos contribuiriam para a elaboração de novas versões. Para área de matemática, foram convocados alguns especialistas, dentre eles Cristiano Muniz. Em seu parecer, podemos perceber que a versão preliminar não havia considerado alguns trabalhos e caminhos percorridos que poderiam subsidiar a formação da base da educação, tais como “certo retrocesso em relação aos avanços conquistados nos últimos documentos e políticas do MEC, em especial dos PCN, GESTAR, Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento, e mais, recentemente, do PNAIC” (MUNIZ, 2015, p. 3).

Segundo Muniz (2021), o seu parecer visava defender o estudante como um ser matemático, pois, “nós não estamos aí na educação matemática, dentro das escolas públicas, para formar operários padrão. O papel da educação matemática é preparar um cidadão crítico e problematizador”. Em suas críticas, também é possível verificar a sua preocupação com o extraescolar que foi considerado no documento final, no que se refere à Educação Infantil: “em síntese parece haver um silenciamento na proposta do que é extraescolar, dos aspectos da história da matemática, dos temas transversais; as tecnologias aparecem de maneira acanhada” (MUNIZ, 2015, p. 4).

Cristiano Muniz fez parte do Grupo de Trabalho sobre Direitos à Aprendizagem e ao Desenvolvimento (GT DiAD), cujas atividades ocorreram entre dezembro de 2012 e fevereiro de 2015, e davam continuidade ao primeiro documento sobre direitos à aprendizagem e ao desenvolvimento que fundamentou as ações e materiais do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Esse GT teve como objetivo “provocar o debate e a reflexão nas escolas, como também dos círculos usuais das consultas públicas do MEC, propondo uma matriz inicial para a BNCC que, após o debate com a sociedade, seria encaminhada ao CNE em 2016” (BRASIL, 2018 p. 16). Esse documento do GT fundamentou as ações e os materiais do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio (PNEM).

No documento final da BNCC, percebemos que muitas críticas foram acatadas, dessa maneira, houve a subjetivação de saberes, agora despersonificados, mas que podem ser considerados se pautados em suas críticas apresentadas no relatório de 2016, chamado Leitura Crítica do documento de Matemática na BNCC, e em suas publicações, as quais refletem suas concepções de educação, suas experiências docentes, suas experiências como formador de professores e como gestor.

Além das atividades citadas, Cristiano Muniz orientou centenas de trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses, escreveu muitos livros e artigos e foi consultor de muitas escolas. Enquanto docente da UnB, manteve uma profunda relação com as escolas públicas do DF, levando os estudantes universitários às escolas, realizando atividades formativas com os docentes, sobretudo ensinando como olhar o ser matemático em formação.

Cristiano Muniz, desde a sua dissertação de mestrado ao relatório de pós-doutoramento, defendeu a criança como um ser matemático, produtora de sentidos e significados no percurso da aprendizagem, nos diversos contextos socioculturais. Na sua trajetória profissional, percebemos que ele influencia e promove mudanças na maneira de se ensinar matemática, atendeu e continua atendendo a várias convocatórias do Estado no que se refere à formação de professores e quanto aos conteúdos matemáticos a ensinar.

Um expert, segundo Hofstetter et al (2017), é uma pessoa que se destaca por seus conhecimentos, atividades e experiências profissionais. São reconhecidos por seus pares e convocados pelo Estado para resolver problemas práticos relacionados a sua expertise, entendida como competência para exercer o que lhe é demandado em seu campo de atuação.

Como podemos observar, o trabalho desenvolvido por Cristiano Muniz é reconhecido por seus pares e pelo Estado que solicitou/solicita sua participação em diversas atividades, tais como avaliação e coordenação de projetos, produção de materiais, participação em grupos de trabalho, dentre outras atividades. Por tudo isso, consideramos o professor Cristiano Alberto Muniz um expert em tempos da Educação Matemática.

 

Referências

 

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Programa Gestão de Aprendizagem Escolar GESTAR II: Matemática. Brasília: MEC, 2006.

_____. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Direitos à aprendizagem e ao desenvolvimento na educação básica: subsídios ao currículo nacional. Versão Preliminar (preprint). 2018.

HOFSTETTER, Rita; SCHNEUWLY, Bernard; FREYMOND, Mathilde. Penetrar na verdade da escola para ter elementos concretos de sua avaliação: a irresistível institucionalização do expert em educação (século XIX e XX). In: HOFSTETTER, Rita; VALENTE, Wagner Rodrigues. (Orgs.). Saberes em (trans)formação: tema central da formação de professores. São Paulo: Livraria da Física, 2017.

MENEZES, Ebenezer Takuno de. Verbete Proformação (Programa de Formação de Professores em Exercício). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2001. Disponível em: https://www.educabrasil.com.br/

proformacao-programa-de-formacao-de-professores-em-exercicio/. Acesso em 04 fev. 2021.

MUNIZ, Cristiano Alberto. Contribuições e sugestões de Cristiano Alberto Muniz já enviadas também por intermédio da SBEM em dezembro de 2015. Disponível em:

http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/relatorios-analiticos/Cristiano_Alberto_Muniz.

pdf. Acesso em: 05 abr. 2021.

_____. Entrevista. [fev. 2019]. Entrevistadoras: Mônica Menezes de Souza, Rosália Policarpo Fagundes de Carvalho. Brasília, 2021. 1 arquivo. Mp3. Entrevista concedida ao Grupo COMPASSODF.

_____. Entrevista. [jan. 2021]. Entrevistadoras: Mônica Menezes de Souza, Rosália Policarpo Fagundes de Carvalho. Brasília, 2021. 1 arquivo. Mp3. Entrevista concedida ao Grupo COMPASSODF.

PIRES, Célia Maria Carolino. Educação Matemática e sua influência no processo de organização e desenvolvimento curricular no Brasil. Bolema. Ano 21, n. 29, p. 13-42, 2008. Disponível em: file:///C:/Users/DELL/Downloads/1715-Texto%20do%20artigo-7199-1-10-20080927.pdf. Acesso em 1 mar. 2020.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Departamento de Matemática. Relatório final do projeto Um novo currículo de Matemática da 1ª a 8ª série. Subprograma Educação para a Ciência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior vinculado ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (MAT/UnB SPEC/CAPES/PADCT). 1989.

 

Fontes consultadas

 

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Programa Gestão de Aprendizagem Escolar GESTAR I: Matemática. Brasília: MEC, 2006.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Faculdade de Educação. Projeto Curso de Pedagogia para Professores em Exercício no Início de Escolarização (PIE). Brasília: Universidade de Brasília, 2000.

Notas

 

[1] O projeto Minerva foi um programa de ensino a distância, para a educação de adultos. Elaborado pelo governo federal, seu objetivo era preparar os estudantes para os exames supletivos de Capacitação Ginasial e de Madureza Ginasial. Era veiculado pelo rádio após a Hora do Brasil. Esteve no ar entre os anos 70 e 80 do Século XX (MENEZES, 2001).

[2] Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-educacao-basica/programas-e-acoes?id=13056.

[3] Ao que tudo indica, essa mudança se refere à saída de Fernando Haddad do Ministério da Educação em janeiro de 2012, o qual foi o responsável pela realização do GESTAR II em todo o país (MUNIZ, 2021).

[4] Material disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/222461.

[5] Material disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/222462.

 

Edilene Simões Costa dos Santos

Mônica Menezes de Souza

Rosália Policarpo Fagundes de Carvalho

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