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EMILIA TRURAN

EMILIA TRURAN

EMILIA TRURAN (????-????)

 

EMILIA TRURAN foi professora do ensino Primário e Normal de Minas Gerais. Pelos registros históricos encontrados, a expert atuou inicialmente no Grupo Escolar Henrique Diniz, o quinto grupo inaugurado na capital mineira, no ano de 1914, “[...] situado na colônia Bias Fortes, que correspondia ao atual Bairro Santa Efigênia, região ocupada por famílias de militares” (AMORIN, 2010, p. 27). Emilia Truran, já no ano de 1925, foi designada a lecionar na Escola Normal Modelo de Belo Horizonte, ocupando especialmente a cadeira de desenho da referida instituição (MINAS GERAIS, 1927).

A Escola Normal Modelo da Capital, fundada em 1907 pela Reforma Educacional João Pinheiro da Silva, respaldada pela Lei n° 439, de 28 de setembro de 1906, teve como objetivo formar professores para ensinar nas escolas públicas primárias mineiras. De acordo com o Presidente do Estado João Pinheiro “A escola Normal, recentemente creada nesta Capital conta 109 alumnas e da dedicação do seu Diretor e Corpo de professores muito se espera em proveito da Instrucção dos professores” (SILVA, 1907, p. 43).

Nesta perspectiva, uma das muitas atribuições da Escola Modelo e do corpo de professores vinha a ser um exemplo para as outras instituições de ensino, desde a sua organização, até os saberes que seriam ensinados. Os programas de ensino informavam aos professores o que se deveria ensinar, entretanto os documentos não explicitavam como aplicar tais ações em sala de aula. Outro mecanismo de formação de professores e circulação de saberes foi instituído com a criação da Revista do Ensino de Minas Gerais no governo de Afonso Pena em 1892, então presidente de Minas Gerais. Não obstante, a revista precisaria de nomes importantes, como professores e inspetores, que conhecessem a organização escolar e que possuíssem a expertise necessária para prover saberes a serem ensinados. Essa necessidade eminente foi amparada pela lei nº 41 de 03 de agosto de 1892 que vinha a convocar professores públicos a fim de produzirem conteúdos e artigos que integrariam a revista. Entretanto, nesse primeiro momento, não houve o engajamento necessário das instâncias governamentais para pôr a revista em circulação, e logo foi desativada. Foi apenas no ano de 1925 que o periódico iniciou suas publicações de cunho educacional, ocorrendo assim sua reativação, vinculada à Reforma Educacional de Fernando Mello Vianna (BICCAS, 2008; MINAS GERAIS, 1892).

Assim sendo, Emilia Truran está inserida no contexto educacional mineiro da década de 1920, período regido por duas importantes reformas do ensino primário: a Reforma Fernando Mello Vianna (1925) mencionada anteriormente, e a Reforma Francisco Campos (1927). A primeira reforma, aprovada pelo decreto nº 6.758 de 1 de janeiro de 1925, possui a rubrica do Secretário do Interior Sandoval Soares de Azevedo e do governador do estado de Minas Gerais, Fernando Mello Vianna. Tinha como objetivo estruturar a instrução pública popular e priorizar a obrigatoriedade do ensino. Entretanto, sua obrigatoriedade vinha acompanhada de certas lacunas. De acordo com o regulamento do ensino primário, “o ensino primário fundamental será obrigatório em qualquer parte do território mineiro, onde haja escolas públicas” (MINAS GERAIS, 1925, p. 10). Nesse sentido, o governo mineiro se isentava da obrigatoriedade em lugares onde não houvesse escolas. Portanto, grande parte da população continuava sem acesso à educação.

Partindo para a segunda reforma mencionada, a reforma educacional do ensino primário promulgada em 1927 foi constituída com outros propósitos. Antônio Carlos, então presidente do estado de Minas Gerais, com apoio de seu Secretário do Interior, Francisco Campos, propõe sob a justificativa de transformação da realidade social, por meio da instrução popular, uma reforma que objetivaria a diminuição dos níveis de analfabetismo e a promoção da modernização do ensino, modernização essa vinculada ao afastamento do modelo tradicional pedagógico. A Reforma de Francisco Campos se respaldava nos ideais educacionais vinculados aos novos estudos internacionais de Pedagogia, Biologia e Psicologia que chegavam ao Brasil. Em suma, as ações dessa reforma tinha como finalidade principal a implementação da pedagogia da Escola Nova no ensino mineiro.

A partir destas considerações, temos em vista que o statusde expert concedido a Emilia Truran é avaliado junto a esse contexto histórico de Minas Gerais da década de 1920, onde era necessária a produção de saberes matemáticos ensináveis na escola primária.

Avaliando a condição de expert da professora Emilia Truran, sistematizamos quatro características para essa identificação referente à produção e atividade profissional:

 

a) A posição de poder ocupada pelo especialista em educação; b) Apropriação de propostas educacionais que circularam em nível internacional; c) Produção de novos saberes no âmbito educacional (participação em programas de ensino, produção de livros didáticos, elaboração de materiais educacionais, instituição de cursos de formação, autoria de artigos em revistas pedagógicas, entre outros); d) Divulgação de saberes e o impacto dos mesmos na cultura escolar (objetivação dos saberes) (MICHEL JR, 2020, p. 38).

 

A partir dessa contextualização, entra em cena a professora Emilia Truran a contar em seu percurso profissional na Escola Normal Modelo da Capital em 1925, e sua participação ativa como autora de sete artigos educacionais na Revista do Ensino do ano de 1926 apresentando aulas-modelo de geometria e desenho para o Ensino Primário da década de 1920, momento de forte atuação da professora mineira.

Dos sete artigos produzidos por Truran, quatro[1] deles remetem às orientações práticas para os quatro anos do ensino primário, sobre geometria. Os conteúdos de geometria apresentados pela professora nos quatro artigos, em síntese, foram: corpos no espaço, superfícies planas, linhas (retas, curvas, mistas), ponto e suas respectivas definições; posição relativa entre retas, tipos de ângulos e bissetriz; quadriláteros e seus elementos; e sólidos, como cubo e prisma retangular. O ensino de geometria proposto por Emilia Truran enfatizava a observação e utilização de elementos do cotidiano do aluno, se alinhando ao movimento da Escola Nova no Brasil. O ensino dos sólidos e figuras planas remetia, inicialmente, a elementos como o quadro negro, caixa de giz, cadernos, carteiras, o piso da escola, elementos que os alunos tinham familiaridade, que lhe eram próximos (TRURAN, 1926a) (http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol2_n13_1926.pdf). De acordo com Michel Jr (2020) referente ao artigo “Primeira aula de geometria” voltado para o ensino do primeiro ano primário, o autor aponta que:

 

No início do artigo, Truran recomenda a utilização de objetos de sala de aula. A partir desta ideia, são apresentados no texto, objetos diversos como o livro, o copo, a mesa, o giz, entre outros, com o intuito de chamar a atenção dos alunos, inicialmente, e auxiliá-los a entender os conceitos geométricos da aula (MICHEL JR, 2020, p. 62).

 

Para os demais artigos referentes aos três anos seguintes do ensino primário mineiro, além da utilização de objetos do cotidiano para o ensino de geometria, percebe-se a utilização de atividades práticas. Em seu segundo artigo “Aula de Geometria – Noções de ângulos” é priorizado o ensino de ângulos e bissetriz. A atividade proposta por Truran permite que o aluno “descubra” como construir a bissetriz de um ângulo qualquer desenhado em uma folha de papel. A tarefa é prescrita da seguinte forma: em uma folha de papel, cada aluno deveria desenhar um ângulo qualquer. Após a realização do desenho, era solicitado que os alunos recortassem o desenho do ângulo e o dobrassem exatamente ao meio. Por fim, ao abrir a folha recortada com o ângulo, a linha formada por essa dobradura, linha essa que dividia o ângulo desenhado ao meio, era chamada de bissetriz. (TRURAN, 1926b) (http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol2_n14_1926.pdf).

O formato dos últimos dois artigos escritos por Truran são semelhantes, embora abordem conteúdos distintos. Para os sólidos geométricos são priorizados o ensino do cubo e do paralelepípedo. Já as figuras planas como quadrado e retângulo são estudadas com base nesses sólidos. Os demais quadriláteros apresentados nos artigos da revista como losango, paralelogramo e trapézio são trabalhados por meio de comparação de suas propriedades com as do quadrado. As atividades elaboradas por Truran, tanto para o cubo quanto para o estudo do paralelepípedo, consistiam em desenhar em uma folha a planificação do sólido sob orientações da professora, recortar e montá-lo. Esse era o material manipulativo que subsidiaria o estudo das propriedades dos sólidos e das figuras planas (TRURAN, 1926c; 1926d).(http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol2_n15_1926.pdf;_http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol2_n16-17_1926.pdf).

Emilia Truran não se limitou a escrever artigos para o ensino de geometria. Sua colaboração e atuação no ensino de desenho foi significativa perante o contexto mineiro da década de 1920. De forma semelhante às quatro produções mencionadas anteriormente, a professora escreveu três aulas-modelo[2] para o ensino de desenho para os quatro anos do ensino primário.

O primeiro artigo de desenho escrito por Emilia Truran refere-se a aulas para o primeiro e segundo anos do ensino primário. A autora introduz o desenho espontâneo, livre e de imaginação nestas orientações. Nesse primeiro contato com o desenho, os alunos possuem autonomia ao que se deveriam desenhar. Objetos e cenas do cotidiano ganham destaque na sala de aula. Ao longo das aulas, os desenhos devem ser feitos e refeitos, melhorando sempre que possível e se aproximando do real. A professora segue como auxiliadora, apontando erros que os alunos deveriam consertar. Nessa ideia, a professora nunca corrigiria o desenho para a criança. A ênfase em cenas consecutivas do cotidiano (como desenhos da rotina matutina da criança acordando, tomando café e indo para a escola, por exemplo) e ilustração de histórias contadas pela professora também são indicadas, configurando o desenho de imaginação (TRURAN, 1926e)

(http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol2_n16-17_1926.pdf).

Os artigos “Desenho no terceiro anno” e “Desenho no quarto anno” introduzem novas orientações como o ensino de observação e memória, desenho do natural e composição decorativa (TRURAN, 1926f; 1926g).

(http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol2_n18_1926.pdf;.http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol2_n19_1926.pdf). Para o desenho de observação e memória, modelos como livros e caixas empilhadas eram postos para os alunos, que deveriam reproduzir. Entretanto, esperava-se que cada desenho fosse único, pois o lugar de observação, os detalhes e a proporção dos desenhos eram passíveis de variação. Nessa perspectiva do ensino de proporção dos desenhos, a professora propõe a técnica do lápis. A orientação pela professora era a seguinte: “Collocado o modelo, a professora ensinará a segurar o lapis para tomar as medidas. [...] Mandará em seguida fazer a extremidade do lapis coincidir com a parte mais alta do objecto, levantando ou descendo depois o dedo polegar até que apanhe a parte inferior do mesmo” (TRURAN, 1926f, p. 363).

O desenho do natural referia-se, como a própria nomenclatura sugere, a desenhos de elementos naturais como fauna (desenho de animais terrestres e aquáticos) e flora (árvores, flores e frutos). Já a composição decorativa indicada por Emilia Truran, vinculava-se ao desenho do natural. Os desenhos feitos prioritariamente a partir de modelos naturais deveriam integrar as composições. Esse tipo de ensino é relatado na revista a partir do desenho do natural de um ramo de café. Logo, essas duas classes de ensino de desenho caminhavam interligadas (TRURAN, 1926f; 1926g).

Ao final das orientações, especificamente para o ensino do quarto ano, Emilia Truran orienta a utilização do ensino de sombras. Tal proposta só deveria ser abordada ao final de todo o curso de desenho, a fim de complementar as ilustrações feitas pelos alunos: “a professora só deve dar explicações de sombra quando os alumnos estiverem fazendo as marcações com relativa perfeição. Mostrará como a luz se distribui num corpo cylindrico e num polyedrico” (TRURAN, 1926g, p. 402).

As produções de Truran para o ensino de geometria e desenho explicitadas anteriormente não foram produzidas ao acaso, mas sim, foramfruto de seus esforços como professora para a formação de professores junto a Escola Normal Modelo da Capital, onde lecionava. Sua atuação e os saberes produzidos a partir da prática, do saber-fazer, ganha notoriedade e se configura em artigos requisitados pelo governo da época, que tinham como fim, conduzir as práticas de outros professores em Minas Gerais. Os saberes produzidos nos artigos se alinham com as normativas educacionais da época, as Reformas do Ensino Primário de Fernando Mello Vianna (1925) e de Francisco Campos (1927). Pontualmente, nota-se que as contribuições para o ensino de geometria de Emilia Truran se alinhavam às duas Reformas de Ensino vigentes na década de 1920. Os dois programas prescrevem o uso de materiais didáticos, particularmente, a utilização de sólidos construídos de papel e arame. Esta instrução se associa às aulas apresentadas por Emilia Truran para o terceiro ano e quarto ano do ensino primário, vistos nas atividades de construção do cubo e paralelepípedo. Referente aos conteúdos de geometria nos artigos de revista, identifica-se que esses conteúdos aparecem no texto da legislação do ano de 1925, permanecendo no Programa de Ensino do Curso Primário de 1927. Com relação à presença da geometria nos dois programas, observa-se poucas modificações entre elas (MINAS GERAIS, 1926; 1928).

No entanto, os saberes para o ensino de desenho integraram nas duas legislações de forma um pouco diferente. Há diferenças e conformidades entre as duas Reformas. O desenho de memória, o desenho de imaginação, o desenho ao natural, e o tipo de orientação para correção dos desenhos são saberes produzidos por Truran nos artigos da revista seguindo às orientações da reforma de 1925 e são reforçados e mantidos na reforma ocorrida em 1927. São saberes que permanecem nos dois programas de ensino.

Uma outra categorização dos saberes, diz respeito aqueles produzidas por Truran em 1926 e que apenas compõem o programa de ensino mais recente, o de Francisco Campos (1927). Nessa empreitada, novos saberes para o ensino de desenho foram produzidos pela autora impulsionando a sua integração na própria instância legislativa. Essa inclusão não aconteceu de forma imediata. Para promover a reforma de 1927 e discutir o que deveria ser modificado tendo referência a reforma de 1925, o Secretário do Interior, Francisco Campos, recorreu à realização do I Congresso de Instrução Primária em Belo Horizonte, entre os dias 09 a 16 de maio de 1927. O congresso foi aberto a todo professorado mineiro e os assuntos discutidos foram organizados em comissões específicas e os assuntos se intitulavam “theses”. As discussões dessas “theses” pelas comissões foram primordiais para a implementação da nova reforma de ensino. Desse modo, reafirmando as contribuições de Emilia Truran, a mesma integrou, juntamente a outros professores, a Comissão de Desenho e Trabalhos Manuais, que contava com um total de oito teses a serem debatidas sobre o tema. Das conclusões, priorizamos mencionar a introdução do ensino de sombras para o último ano do ensino primário de desenho; o reforço sobre as orientações de correção dos desenhos realizados pelos alunos (afirmando a permanência mencionada anteriormente); o fim do ensino de cópia o qual era caracterizado pela cópia fiel de desenhos já realizados, ou até mesmo feitas pelo professor no quadro; integração do desenho de observação visual, no terceiro e quarto anos do ensino primário; e a introdução da composição decorativa (REVISTA DO ENSINO, 1927).

Confrontando os artigos produzidos por Emilia Truran em 1926, com as discussões realizadas nas teses da Comissão de Desenho e Trabalhos Manuais em 1927, constata-se que os esforços da professora foram importantes para introduzir novos saberes na Reforma Francisco Campos. Elencamos os novos saberes produzidos por Truran como a introdução do ensino de sombras; de composição decorativa; e o desenho de observação nos 3º e 4º anos do primário. Percebe-se ainda que a orientação para o fim do ensino de cópia, mencionada brevemente em seus artigos também aparece nas “theses” do congresso, diretriz indicada no programa de 1927.

Como vimos, Emilia Truran, a partir de sua participação profissional na Escola Normal Modelo de Belo Horizonte como professora de desenho, da produção de artigos educacionais de geometria e desenho para a Revista do Ensino em 1926 e da participação da Comissão de Desenho e Trabalhos Manuais em 1927 desenvolve seu grau de expertise para a sociedade mineira da década de 1920. Destacamos que seus trabalhos para o ensino de desenho tiveram maior proporção e alcance.

Consideramos, assim, Emilia Truran, prioritariamente uma expertpara o ensino de desenho em Minas Gerais considerando inicialmente a chamada do Estado mineiro para trabalhar na Escola Modelo e para produzir aulas-modelo para a Revista do Ensino de Minas Gerais. Responsável pela elaboração de novos saberes para o ensino de desenho como a introdução do ensino de sombras, a composição decorativa, e o fim do desenho de cópia; o fortalecimento de saberes permanecentes entre os dois programas da época, sendo esses o ensino do desenho de memória, de imaginação e o desenho do natural, a técnica do lápis e a orientação para correção dos exercícios; e o meio de circulação de suas ideias propiciados pelo alcance formativo da Revista do Ensino de Minas Gerais, aspectos que nos permitem caracterizá-la como expert.

 

Referências

 

AMORIN, Marcelo Otávio de. As Unidades Municipais de Educação Infantil em Belo Horizonte: Investigações sobre um padrão arquitetônico. 2010. 161 p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Escola de Arquitetura, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010. Disponível em: <https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/RAAO-8CSLXS>. Acesso em: 16 jan. 2021.

BICCAS, Maurilane de Souza. O impresso como estratégia de formação Revista do Ensino de Minas Gerais (1925-1940). Belo Horizonte: Argumentum, 2008.

MICHEL JR, Robert Rene. Os saberes profissionais para o ensino de geometria e desenho presentes na Revista do Ensino de Minas Gerais na década de 1920. 2020. 115 p. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2020. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212636>. Acesso em: 16 jan. 2021.

Fontes consultadas

MINAS GERAIS. Annaes da Camara dos Deputados – Quarta sessão da nona legislatura (anno de 1926). Belo Horizonte: Imprensa Official de Minas, 1927. Disponível em: <https://dspace.almg.gov.br/handle/11037/19618>. Acesso em: 16 jan. 2021.

MINAS GERAIS. Collecção das Leis e Decretos do Estado de Minas Geraes - 1924. Belo Horizonte: Imprensa Official, 1925. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121601>. Acesso em: 19 fev. 2021.

MINAS GERAIS. Collecção das Leis e Decretos (1927). Belo Horizonte: Imprensa Official do Estado, v. 3, 1928. Disponível em: <https://dspace.almg.gov.br/handle/11037/4745>. Acesso em: 10 abr. 2020.

MINAS GERAIS. Collecção das Leis e Decretos do Estado de Minas Gerais – 1925. Belo Horizonte: Imprensa Official de Minas, 1926. Disponível em: <https://dspace.almg.gov.br/handle/11037/4738?mode=full>. Acesso em: 10 abr. 2020.

MINAS GERAIS. Lei nº 41, de 03 de agosto de 1892. Dá nova organização à instrução pública do Estado de Minas. Belo Horizonte: Assembleia Legislativa de Minas Gerais, 1892. Disponível em: <https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completanovamin.html?tipo=LEI&num=41&comp=&ano=1892&texto=original>. Acesso em: 10 abr. 2020.

REVISTA DO ENSINO. Belo Horizonte: Directoria da Instrucção, v. 3, n. 22, 1927. Disponível em: <http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol3_n22_1927.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2021.

SILVA, João Pinheiro da. Mensagem do presidente do Estado de Minas Gerais, dirigida ao Congresso Legislativo em 15 de junho de 1907. Disponível em:

<http://ddsnext.crl.edu/titles/171#?c=0&m=115&s=0&cv=42&r=0&xywh=258%2C906%2C2501%2C1764>. Acesso em: 16 jan. 2021.

TRURAN, Emilia. Primeira aula de geometria. Revista do Ensino, Belo Horizonte, v. 2, n. 13, p. 123-124, 1926a. Disponível em:

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TRURAN, Emilia. Aula de geometria – Noções de cubo, face, ângulo e aresta. Revista do Ensino, Belo Horizonte, v. 2, n. 15, p. 204-205, 1926c. Disponível em:

<http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol2_n15_1926.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2021.

TRURAN, Emilia. Aula de Geometria – Noções de paralelepípedo e retângulo. Revista do Ensino, Belo Horizonte, v. 2, n. 16-17, p. 269-271, 1926d. Disponível em:

<http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol2_n16-17_1926.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2021.

TRURAN, Emilia. Como devemos iniciar o ensino do Desenho. Revista do Ensino, Belo Horizonte, v. 2, n. 16-17, p. 257-259, 1926e. Disponível em:

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TRURAN, Emilia. O Desenho no terceiro anno. Revista do Ensino, Belo Horizonte, v. 2, n. 18, p. 362-363, 1926f. Disponível em:

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TRURAN, Emilia. O Desenho no quarto anno. Revista do Ensino, Belo Horizonte, v. 2, n. 19, p. 400-402, 1926g. Disponível em:

<http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/uploads/arquivos/revista_do_ensino_vol2_n19_1926.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2021.

 

Notas

 

[1] Os títulos dos quatro artigos de Emilia Truran para o ensino de geometria presentes na Revista do Ensino do ano de 1926 são: (1) “Primeira aula de geometria”; (2) “Aula de geometria – Noções de ângulos”; (3) “Aula de geometria – Noções de cubo, face, ângulo e aresta”; (4) “Aula de Geometria – Noções de paralelepípedo e retângulo”.

[2] Os títulos dos três artigos de Emilia Truran para o ensino de desenho presentes na Revista do Ensino do ano de 1926 são: (1) “Como devemos iniciar o ensino do Desenho”; (2) “O Desenho no terceiro anno”; (3) “O Desenho no quarto anno”.

 

Robert Rene Michel Junior

Maria Cristina Araújo de Oliveira

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